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Registros recuperados : 9 | |
1. | | FANTINATTI, A.P.; DALECK, C.R.; NUNES, N.; ALESSI, A.C.; COSTA NETO, J.M.da; VICENTI, F.A.M.; DUQUE, J.C.; SANTOS, P.S.P.dos. Laparoscopy hepatic biopsy through cauterization. Ciencia Rural, Santa Maria, v.33, n.4, p.703-707, set./out. 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | NISHIMORI, C. T.; NUNES, N.; LEITE, A. V.; PAULA, D. P. de; REZENDE, M. L. de; SOUZA, A. P. de; SANTOS, P. S. P. dos. Propofol ou sevofluorano sobre variaveis hemodinamicas em caes submetidos a administracao subaracnoidea de iohexol. Ciencia Rural, Santa Maria, v.35, n. 6, p. 1345-1350, nov./dez. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | RODRIGUES, C. A.; SANTOS, P. S. P. dos; PERRI, S. H. V.; TEODORO, P. H. M.; ANHESINI, C. R.; ARAÚJO, M. A. de; V. FILHO, M. N. Correlação entre os métodos de concepção, ocorrência e formas de tratamento das onfalopatias em bovinos: estudo retrospectivo. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, RJ, v. 30, n. 8, p. 618-622, agosto, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | SANTOS, P. S. P. dos; OLIVA, V. N. L. de S.; RODRIGUES, C. A.; ARAÚJO, M. A. de; BOVINO, F.; TEODORO, P. H. M. Anestesia total intravenosa (ati) para herniorrafias umbilicais em bezerros. Veterinária e Zootecnia, Botucatu, SP, v.17, n. 1, p. 54-61, março, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | SANTOS, P.S.P. dos; CASTRO, M.P. de; NOGUEIRA, G.M.; DUARTE, C.A.; SILVA FILHO, S. da; ARAÚJO, M. A. de; FERREIRA, W.L. Eletrocardiografia, sedação e qualidade da recuperação do butorfanol ou buprenorfina em cães pré-tratados pela acepromazina. Veterinária e Zootecnia, Botucatu, v. 17, n. 3, p. 367-377, set. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | SOUZA, A. P. de; NISHIMORI, C. T.; SANTOS, P. S. P. dos; PAULA, D. P. de; NUNES, N.; REZENDE, M. L. de; HENAO-GUERRERO, P. N. Avaliacao da buprenorfina pelas vias intravenosa ou intramuscular em caes anestesiados pelo desfluorano. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 34, n. 3, p. 809-814, maio/jun. 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | SOUZA, A. P. de; NUNES, N.; SANTOS, P. S. P. dos; NISHIMORI, C. T.; PAULA, D. P. de; GUERRERO, P. N.; SILVA, R. M. N. da. Efeitos cardiorrespiratorios da buprenorfina em caes anestesiados pelo desfluorano. Ciencia Rural, Santa Maria, v.35, n. 6, p. 1339-1344, nov./dez. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 9 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2011 |
Data da última atualização: |
05/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ZANETTE, G. B.; SILVA, F. C.; PEREIRA, A.; MELO, C. M. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Sistema de Cultivo com Fluxo Contínuo em Larviculturas da Ostra Crassostrea gigas. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o crescimento da atividade, o Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM-UFSC)
teve que aumentar a capacidade de produção de sementes e para isso vem pesquisando
novas tecnologias para aprimorar suas metodologias de produção, uma delas é o uso do
fluxo contínuo de água e alimento na produção de larvas. Os experimentos para
desenvolver esta técnica foram divididos em duas etapas: na primeira definimos o
intervalo entre as limpezas e seleção de larvas e na segunda definimos a densidade
larval ideal a ser utilizada no sistema contínuo que apresentou melhor resultado na etapa
anterior. Na definição do intervalo de limpeza e seleção de larvas trabalhamos com dois
tratamentos: intervalos de 48 e 72 horas e um tratamento controle conforme
metodologia tradicional do LMM. A densidade larval ideal foi estudada trabalhando
com valores que variaram de 10 até 100 larvas.mL-1. Basicamente a metodologia do
sistema contínuo consistiu em manter um fluxo constante de água e alimento nos
tanques de larvicultura numa vazão que fosse capaz de renovar a água da cultura em 24
horas. Os experimentos foram realizados em tanques de fibra de vidro de 6.000L. A
alimentação foi administrada com três espécies de microalgas: Isochrysis sp. (TISO),
Chaetoceros muelleri e C.calcitrans em concentrações crescentes de 30.000 a 80.000
cels.mL-1. Os experimentos foram encerrados quando observamos que parte das larvas
ficaram retidas na peneira de 230 um, fase em que as larvas estão prontas para o
assentamento. Avaliando-se sobrevivência e crescimento em conjunto podemos dizer que o melhor resultado para o intervalo entre a limpeza e seleção de larvas seria o tratamento do sistema contínuo de 72 horas (p<0,001), pois obtivemos em menor tempo maior quantidade de larvas aptas para o assentamento. Com relação a densidade larval a ser utilizada no sistema os melhores resultados ainda são para densidades baixas de 10
larvas.mL-1 (p<0,001). Outros trabalhos devem ser realizados buscando avanços neste
tipo de produção de larvas de moluscos marinhos. Esta técnica mostrou ser viável
aumentando consideravelmente a produção de larvas no mesmo espaço de tempo de
cultivo, com redução de custos e mão de obra. MenosCom o crescimento da atividade, o Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM-UFSC)
teve que aumentar a capacidade de produção de sementes e para isso vem pesquisando
novas tecnologias para aprimorar suas metodologias de produção, uma delas é o uso do
fluxo contínuo de água e alimento na produção de larvas. Os experimentos para
desenvolver esta técnica foram divididos em duas etapas: na primeira definimos o
intervalo entre as limpezas e seleção de larvas e na segunda definimos a densidade
larval ideal a ser utilizada no sistema contínuo que apresentou melhor resultado na etapa
anterior. Na definição do intervalo de limpeza e seleção de larvas trabalhamos com dois
tratamentos: intervalos de 48 e 72 horas e um tratamento controle conforme
metodologia tradicional do LMM. A densidade larval ideal foi estudada trabalhando
com valores que variaram de 10 até 100 larvas.mL-1. Basicamente a metodologia do
sistema contínuo consistiu em manter um fluxo constante de água e alimento nos
tanques de larvicultura numa vazão que fosse capaz de renovar a água da cultura em 24
horas. Os experimentos foram realizados em tanques de fibra de vidro de 6.000L. A
alimentação foi administrada com três espécies de microalgas: Isochrysis sp. (TISO),
Chaetoceros muelleri e C.calcitrans em concentrações crescentes de 30.000 a 80.000
cels.mL-1. Os experimentos foram encerrados quando observamos que parte das larvas
ficaram retidas na peneira de 230 um, fase em que as larvas estão prontas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Larvicultura; Molusco. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02811naa a2200145 a 4500 001 1079071 005 2011-08-05 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aSistema de Cultivo com Fluxo Contínuo em Larviculturas da Ostra Crassostrea gigas. 260 $c2006 520 $aCom o crescimento da atividade, o Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM-UFSC) teve que aumentar a capacidade de produção de sementes e para isso vem pesquisando novas tecnologias para aprimorar suas metodologias de produção, uma delas é o uso do fluxo contínuo de água e alimento na produção de larvas. Os experimentos para desenvolver esta técnica foram divididos em duas etapas: na primeira definimos o intervalo entre as limpezas e seleção de larvas e na segunda definimos a densidade larval ideal a ser utilizada no sistema contínuo que apresentou melhor resultado na etapa anterior. Na definição do intervalo de limpeza e seleção de larvas trabalhamos com dois tratamentos: intervalos de 48 e 72 horas e um tratamento controle conforme metodologia tradicional do LMM. A densidade larval ideal foi estudada trabalhando com valores que variaram de 10 até 100 larvas.mL-1. Basicamente a metodologia do sistema contínuo consistiu em manter um fluxo constante de água e alimento nos tanques de larvicultura numa vazão que fosse capaz de renovar a água da cultura em 24 horas. Os experimentos foram realizados em tanques de fibra de vidro de 6.000L. A alimentação foi administrada com três espécies de microalgas: Isochrysis sp. (TISO), Chaetoceros muelleri e C.calcitrans em concentrações crescentes de 30.000 a 80.000 cels.mL-1. Os experimentos foram encerrados quando observamos que parte das larvas ficaram retidas na peneira de 230 um, fase em que as larvas estão prontas para o assentamento. Avaliando-se sobrevivência e crescimento em conjunto podemos dizer que o melhor resultado para o intervalo entre a limpeza e seleção de larvas seria o tratamento do sistema contínuo de 72 horas (p<0,001), pois obtivemos em menor tempo maior quantidade de larvas aptas para o assentamento. Com relação a densidade larval a ser utilizada no sistema os melhores resultados ainda são para densidades baixas de 10 larvas.mL-1 (p<0,001). Outros trabalhos devem ser realizados buscando avanços neste tipo de produção de larvas de moluscos marinhos. Esta técnica mostrou ser viável aumentando consideravelmente a produção de larvas no mesmo espaço de tempo de cultivo, com redução de custos e mão de obra. 653 $aLarvicultura 653 $aMolusco 773 $tIn: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006.
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